Deputados se unem para dar um basta

Por: Harry Nunes Brasil/RJ JORNAL HORA Z                    Fonte: FOLHA POLÍTICA ORG -VISTA PÁTRIA
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Alexandre de Moraes manda prender TENCEL EB Mauro Cid, manda fazer busca e apreensão  de documentos para saber sobre a verdade do Cartão de Vacina do Presidente Bolsonaro.  

O CARTÃO DE VACINA REFLEXO AOS MILITARES

A humilhação tão avisada, mas não tiveram coragem suficientemente o quanto formadores de opinião transmitiram que podia acontecer, e aconteceu. 

Placas de Fora Lula  sendo exibidas por deputados, se não tivesses esses deputados que pondo sua vida em risco o abuso estaria mandando em tudo, disse. 

Ódio em todas as direções. Quadrilhas Armadas , só as 3 forças poderiam impedir tiveram tempo e não aproveitaram o momento. É preciso ter cautela, pois o poder que estão aplicando parecia ter sido arquitetado.  

É duro, não coisa mais humilhante é baixar a cabeça para um bandido nem que tenha que morrer. Ou você abaixa a cabeça e presta a Saudação Militar ou algo grave vai acontecer com você.  " Vou te falar preferiria morrer do que prestar a saudação militar a um bandido. 

Em todos os canais aqui por sua vez deixava bem claro que isso ira acontecer. A submissão é uma coisa vergonhosa. Covarde existe. Ser humilhados estava previsto e demonstram a insignificância do trinômio a covardia. Se tem medo internamente, morreriam todos num combate interpaís. 

Meu pai me ensinou nunca apertar a mão de Bandidos, não sei vale para esse oficialato que aí está, Me ensinou também todo militar deve combater a tirania e Despotismo. 

O que é real neste momento, estão no estado de Despotismo, Colocando suas rédeas na cabeça de cada Brasileiro. Se  esse passo não for travado, pense em morrer enforcado. E se o Mal vencer o Bem. Quem dita as regras são eles.  Falar em hipótese, essa não pode ser descartada. 
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Encontramos este tema de  Sotero Proza , Olhares Contemporâneo.  

*"Na concepção clássica aristotélica, o despotismo seria bastante singular aos povos asiáticos. O governante é aquele que reinaria como senhor de seus súditos, ou escravos, inferiores por natureza. Ou seja, esse tipo de poder político se caracteriza pelo caráter dos súditos, vistos como naturalmente submissos. Diferente da tirania, o despotismo teria algum tipo de legitimidade dos dominados."

Uma Falsa Monarquia Asiática

Já o chamado despotismo iluminado ou esclarecido foi uma construção teórica dos fisiocratas franceses modernos, uma variação do despotismo tradicional. Para esses filósofos economicistas protoliberais, como François Quesnay e Le Mercier de la Rivière, as sociedades deveriam organizar-se conforme à natureza, e para isso era necessário um déspota esclarecido, dotado de grande capacidade de compreensão racional sobre o funcionamento das leis naturais, para impor obediência dos súditos.


Em uma leitura mais contemporânea na ciência política, o despotismo se contrapõe a qualquer regime por ter menos liberdade política. Desta forma, o critério para um poder despótico não está no número, mas de onde advém o poder: se de baixo pra cima (democracia) ou de cima pra baixo (autocracia, ditadura). No primeiro caso, quem faz as leis as obedece, como qualquer cidadão; no segundo caso, quem faz as leis estão ainda acima delas, e não se confunde com os súditos.


Tirania vem do latim tyrannus, “senhor, chefe”, do grego tyrannos, “senhor, chefe, soberano, líder absoluto. É o tirano que exerce o poder político, de forma incondicional, na tirania. Em autores da Antiguidade, como em Platão e Aristóteles, é uma expressão degenerada da monarquia, sendo este um bom governo.


O tirano governa sempre conforme seus próprios interesses, sem apoio ou autorização dos seus súditos. Ou seja, é um poder não legitimado, nem por natureza, segundo a definição aristotélica, para falar das monarquias ou despotismos asiáticos (de domínio a “povos submissos” como escravos) e nem pelo consenso dos cidadãos.


Na concepção platônica, a tirania é uma espécie decaída, uma das piores formas de governo. Na sua visão clássica de regimes, ela é uma degeneração da monarquia. O autor considera a pior das piores formas de governo e seu caráter é a violência extremada. O homem tirânico nasceria de outra forma de poder decadente, a Democracia, baseado na completa liberdade sobre a obediência aos costumes e as leis, abrindo espaço para a própria anarquia. É nesse vácuo que tende a ascender o futuro tirano.


Na tirania, o soberano ultrapassa qualquer limite. Á diferença de monarquias absolutas, que ainda há restrições, como por exemplo nas ditas leis naturais ou divinas, o tirano pisoteia qualquer impedimento de ordem moral. Seu poder é ausente de legitimidade.


Na definição do filósofo Norberto Bobbio, a tirania é uma forma degenerada de poder que ocorre esporadicamente, tendo uma natureza ilegítima e temporária. É forma de exercício do poder que não tem um caráter permanente, geralmente ela aparece na resolução de questões atípicas, de graves mudanças ou crises em determinados contextos históricos. Pelo próprio princípio da falta de limite ou tolerância de seu governante, está fadada a desaparecer a curto prazo, pois os governados não suportam os excessos inerentes a essa forma de condução de ação arbitrária e violenta que oprime a população.*https://www.soteroprosa.com/single-post/2020/05/25/tirania-e-despotismo


Link da imagem: https://capitalsocial.cnt.br/de-mei-para-me/duvida-transicao-de-mei-para-me/

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