Por: Harry Nunes Brasil/RJ
JORNAL HORA Z Fonte: Extra Online - G1
Imagens O CRIME NÃO COMPENSA
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GUERRA PELO CONTROLE DAS MILÍCIAS EM CAMPO GRANDE/SANTA CRUZ/ANTARES/JESUITAS/SEPETIBA, FATURAMENTO DE QUASE 500 MILHÕES POR ANO. Causa Discórdia entre eles.
Imagens enviada por leitores por ZAP logo após o crime.
O crime ocorreu num Bar do Recreio dos Bandeirantes Zona Oeste do Rio, por volta das 22:00 h
O Crime ocorreu em instantes num Bar na Praia do Recreio dos Bandeirantes , Zona Oeste do Rio de Janeiro. O Controle pelo comando da Milícia pode ter sido o ponto causador de mais uma morte.
Sérgio Rodrigues da Costa, Conhecido como Sergio Bomba, estava em um quiosque na Praia do Recrio/RJ, quando um homem se aproximou e efetuou o disparo.
A guerra pelo poder após a prisão de Zinho, trás ambição pelo faturamento, qualquer miliciano vislumbra o comando, pois a herança deixa pelo território de Eko (miliciano morto pela polícia) é tentadora.
Marcado como Zona de Guerra, Santa Cruz no Rio de Janeiro e bairros vizinhos todos os dias é palco de tragédia. A milícia sofre ataques próprio (interno), sofre quase que diariamente ataque da Polícia, resiste e tentam se manter, mesmo tendo que enfrentar o maior inimigo que os vigiam diuturnamente.
Apesar dessa vigilância conseguem se movimentar. Por outro lado existe os grupos rivais, o grupo de Tandera considerado um dos bandidos mais perversos já visto até hoje. Localizado na Baixada Fluminense do Rio, Tandera consegue se deslocar da Baixada para atacar o grupo de Zinho percorrendo mais de 60 Km sem ser incomodado, ataca o grupo de Zinho fazendo baixa e consegue voltar para baixada como num passe de mágica.
No meio desta guerra que parece não ter fim, está a população a única que vive na clausura sem o direito de ir e vir livremente sem ter a certeza que poderá ir e não saber se conseguirá voltar.
O Inferno está criado e o canal da proteção e segurança é deficitário, não só de material humano mas de pessoas que fazem o jogo duplo de bandido, servindo a segurança e a milícia ao mesmo tempo. O povo perdido neste fogo cruzado limita-se a clausura do seu lar, não podendo mais sair de casa e nem fazer de seu domicílio comércio, pois qualquer porta aberta, chega a milícia e exige do cidadão o pagamento de uma taxa de segurança fictícia, achacando o cidadão/trabalhador nas barbas da Autoridade.
Não só a milícia e estes do estado poder que nenhum plano plausível apresenta para conter a cobrança alheia as margens da lei, tem que contar com grupos de traficantes andam querendo tomar o território. Considera-se hoje a boca mais rica do Brasil no mundo do crime, cerca de 125 milhões/ponto/ano, somados chega próximo a casa de 500 milhões as milícias juntas.
Se o Cidadão comum, consegue economizar uma certa quantia, chega logo a Polícia, a Receita Federal, para saber onde, como e quando conseguiu tal importância, mas é humanamente possível de entender que uma quadrilha dessa de grande porte, tenha tal volume de circulação de dinheiro sem que as autoridades saibam onde escondem e movimentam. O crime só anda se a Polícia permitir que ele ande, disse um Delegado experiente.
Não só o crime de milícias, mas sim do Estado Poder, que não peneira, não investiga seus próprios pares, uma casa mãe abandonando seus filhos que divirtam-se de seus propósitos aliando-se ao crime organizado, sendo poucos ainda os que Horam e tem Brio de ser Policial.
Guerra entre estes grupos vem se acentuando, e a batalha entre eles deixam muitas baixas. Tudo pelo o poder, poder que não os leva a nada, somente a morte. Um matando o outro.
O PL e Pepito procurados, teriam sido o mandante da morte de Jairo o sucessor de Zinho há semanas, morto logo após ao assumir o comando, quando Zinho foi preso pela Polícia Federal.
CEL PM CERQUEIRA
Iconografia - Histórias Policiais
edç.
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