Por: Harry Nunes Brasil/RJ
JORNAL HORA Z Fonte:
Jornal da Record
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SOBRINHA DO IDOSO DE BANGU É LIBERTADA POR ORDEM DA JUÍZA
ERIKA A SOBRINHA INJUSTIÇADA
Juíza Luciana Mocco , Manda Soltar Érika
O inverso do avesso !
Juíza Luciana Mocco da 2ª Vara Criminal de Bangu , manda soltar Erika Souza.
Dona Érika Nunes dirigiu-se ao Banco levar seu Tio para receber um empréstimo. A Agência Bancária de Bangu declarou não percebeu que seu tio havia falecido. Pois bem, nem poderia. Mas se ela fosse Delegada de Polícia ou Médica Legista nem assim poderia.
Pois para comprovar o estado morte, além dos sinais vitais não poderia em hipótese alguma saber exatamente a hora do óbito. Versões sensacionalistas, empregou-se o meio mais fácil antes da conclusão do fatos. Prender um pessoa com endereço certo é mais fácil do que prender traficantes da Vila Aliança, de Padre Miguel ou do Batam.
Primeiro encontrou uma ótima oportunidade para aparecer e imprimir sua autoridade indiscriminada e antecipada. Prender esta senhora foi um erro, pois se não fosse a Juíza, Erika Nunes continuaria com manutenção de prisão. Falamos desde o início que a prisão desta senhora seria uma agressão violenta ao direito do contraditório.
Mas o momento de euforia e a repercussão que o caso tomou, então a Autoridade Policial pensou nessa que vou embarcar. A senhora com endereço fixo, ré primária, testemunhas afirmando a boa índole, haveria tempo para o Delegado investigar sem que sua conclusão prematura não viesse a denegrir a imagem desta senhora, pelo menos a priori.
Há de ser reconhecido o erro da prisão nesta tese levantada e o Estado Poder, cabe a indenização por Danos Morais a essa senhora pelo tempo de cárcere sem justa causa, e caso consiga a defesa provar que nada tenha contra as acusações a qual está submetida a indenização será muito maior.
Poderia o DEPOL aguardar mais um pouco, para que fizesse o levantamento de fato com toda segurança para oferecer um denúncia mais conclusiva, e partir para o mundo da fama. As provas, e busca, elementos que solidificasse com juntada de instrumento de crime.
Érika mora ao lado da Delegacia, assim como bandidos conhecidos (BANDIDOS DE ALTA PERICULOSIDADE ARMADOS ATÉ OS DENTES) por todos. Nas favelas próximas citadas, andam livremente. Bandidos donos de bocas de fumo e cocaína, esquecidos pelo Estado Poder que aterrorizam as proximidades da Delegacia, Fato menos importante para o Delegado, tese sustentada pelos moradores do Rio no quesito segurança.
A premissa tem dois cunhos. Promover-se em nome da Lei, e ou deixar Correr em nome da Lei. São absurdos como fatos sabidos por todos e do judiciário, onde já comprovado inúmeros casos de prisões eivadas de erros que prejudica e mantém inocentes atrás das grades.
Depois trazer grandes consequências para o Estado a título de indenização. Por outro lado não acontece nada com quem errou, ou manteve um inocente preso. Nem se fosse por um segundo.
Deveria existir a investigação da investigação, para se ter realmente certeza de como a prisão foi executada corretamente.
Viu-se o número de pessoas da torcida pela soltura desta senhora. Achar que se ela fosse criminosa estaria alguém se preocuparia com com ela ? Pessoas e familiares, até mesmo prestar a solidariedade , na porta do presídio. Vamos lutar para inverter a decência de nossos policiais, que o crime seja combatido dentro e fora de casa.
Para os Policiais honestos Parabéns. A Dona Érica e o Brilhante trabalho da defesa Ana Carla de Souza Correia - Advogada que emprestou de forma NIHIL seu trabalho e empréstimo de conhecimentos profissionais - Parabéns ! - Parabéns, a Juíza Luciana Mocco que seu olhar clínico reconhece o erro primário do Estado Poder.
Está sendo investigada por crime culposo aquele que não tem a intensão de matar. Achamos um absurdo isto, não se sabe o porque querer justificar o erro, incriminando alguém sem a prova real.
Será, para encontrar um caminho que possa bloquear também uma ação de per si. Pois a Advogada de Dna. Érika vai cobrar o rigor da lei, vai correr atrás. Notado o número de pessoas que foram aguardar por Dna. Érika que poderão ser testemunhas até contra o ato do Delegado.
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