PRÉDIO DESABA EM RIO DAS PEDRAS - 4 ANDARES - Rio das Pedras-RJ
byHarry Nunes -
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Por: Harry Nunes - Brasil/RJ - 03/06/2021 11:28 - radiomundial.com@gmail.com
Fonte: Record News - SBT News - RIONEWS - Todos os direitos aos autores - Domínio Público HORA Z
DESABAMENTO DE PRÉDIO DE 4 PAVIMENTOS - RIO DAS PEDRAS , RIO DE JANEIRO
Um homem morreu e uma menina de apenas 2 anos. Várias pessoas feridas.
Desabamento de Prédio de 4 Pavimentos - Construção Irregular - Ocupação Desordenada
Oras irregulares em todo país continua sendo um entrave para governantes. Métodos ineficazes de política social, oportunismo e falta de habitação a custo popular.
Os critérios do Governo nas três esferas abandonam o contribuinte de suas mais carentes necessidades. Em primeiro lugar está o "TETO RESIDENCIAL" onde o trabalhador possa se abrigar e compor sua família. Para o missivista as políticas aplicadas no âmbito habitacional é um estímulo a desordem e a construção irregular em todo país. Não existe um política habitacional assistencial onde por sua vez o Estado estampe a marca da responsabilidade e o acompanhamento ao cidadão.
Fonte: RECORD NEWS
O Estado principalmente os das grandes metrópoles tiram nota insuficiente na questão de Desenvolvimento Urbano. Nenhuma Política Pública vem sendo aplicada a enquadrar cidades inteligentes a população de baixa renda a adaptar-se ao mundo moderno e futurista.
O que se vê é a população pobre sendo tratada como lixo e avaliação social futuras de problemáticas acidentais, estão fincando cada vez mais distantes. O Olhar clínico que desabamento como esse vão se intensificar ao longo dos anos, são habitações construídas sem nenhum conhecimento técnico que de uma forma ou outra recebem aval dos Governos. Ao notar uma construção irregular o próprio governo dá as costas , fazendo vista grossa para os problemas sociais.
Só no Rio de Janeiro de Março de 2014 até a presente data nenhuma medida foi desencadeada entre as autoridades constituídas na formação de grupos de trabalhos de combate a ocupação irregular e deslizamento de terra. No Rio de Janeiro existe uma Lei que não pode haver corte ou aterro co mais de 5,00 m e nem permitem construção em encosta de morro. Algumas dessas leis e regulamentos daqueles chamados, "SÓ PARA INGLÊS VER" . Há um deficit muito grande de habitações no Brasil. Nos Governos Garotinho que deu o pontaé inicial a esta política em construção de casas populares e copiadas depois por Lula e Dilma onde a quantidade de imóveis não supriu a demanda. No Governo Bolsonaro foram entregues 400.000 unidades. Outras em construção que não foram concluídas no governo passado estão em fase de acabamento no bairro de Santa Cruz/RJ que poderão abrigar algumas centenas de moradores, cuja as obra estão na sua fase de término de construção. São prédios residenciais , o mesmo projeto de Lula e Dilma que o Governo Bolsonaro vem acabando para implantação de um novo projeto com mais conforto e digno a pessoa de baixa renda.
Um elemento chave poderia ser criado que pudesse entregar ao contribuinte uma moradia em regime de comodato, onde o estado empresta o imóvel que poderia ser permutável, onde o morador pagaria uma valor simbólico em condomínio. Após o tempo de carância , digamos 40 anos o imóvel passaria a ser familiar uso-fruto onde só poderia ser transaccionado em família ou permutado em todo território nacional entre discussão de família e estado. A manutenção periódica seria Estado/Comunidade e o residente que não zelasse por seu patrimônio na questão conservação e higiene seria automaticamente despejado em pleno direito. Uma nova modalidade de conjunto habitacional onde que não zela não tem direito. Os imóveis seriam todos de propriedade do governo e a população se educaria em mantê-lo por motivo de perda.
As lajes seriam cedidas as empresas de telecomunicações que manteriam o conjuntos e, as fachada locadas para placas led´s digitais de grandes marcas , isso garantiria a manutenção e infraestrutura, segurança do conjunto habitacional. O comércio seria por contrato de comodato com sistema de pagamentos online onde a arrecadação do imposto seria logo debitada em cada venda e o dinheiro entra na hora para os cofres públicos.
